Nutricionista Angelita Ewald - Lajeado - RS

Emagrecimento em grupo, reeducação alimentar, nutrição clínica, escolar e esportiva.

Nutricionista Angelita Ewald - Lajeado - RS

Emagrecimento em grupo, reeducação alimentar, nutrição clínica, escolar e esportiva.

Nutricionista Angelita Ewald - Lajeado - RS

Emagrecimento em grupo, reeducação alimentar, nutrição clínica, escolar e esportiva.

Nutricionista Angelita Ewald - Lajeado - RS

Emagrecimento em grupo, reeducação alimentar, nutrição clínica, escolar e esportiva.

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Emagrecimento em grupo, reeducação alimentar, nutrição clínica, escolar e esportiva.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

REEDUCAÇÃO ALIMENTAR, A DIETA QUE FUNCIONA!



Qual é o sonho de toda mulher que quer ficar linda e magra?
Eis a resposta : Uma dieta que não se passe fome, nem desejo de comer e que se possa comer de tudo.
Quando pensamos em emagrecer, logo nos lembramos de dieta, sacrifício e restrição alimentar. Mas a boa notícia é que dá para emagrecer sem dieta e sem sofrimento e de forma duradoura.
Sim, é verdade! Sim, isso não é um sonho. Isso é possível. Mas não se trata exatamente de uma dieta, e sim de processo muito eficaz chamado Reeducação Alimentar(RA).
Tenho certeza de que já ouviram falar deste termo Reeducação Alimentar ultimamente, pois está muito em voga na mídia. Mas afinal de que se trata?
A RA alimentar é um processo que engloba mudanças de hábitos não são só alimentares, bem como aspectos emocionais e eu particularmente sugiro aliar também a ele a atividade física.
Neste processo estão envolvidas conscientização, aprendizado, muita disciplina e persistência.
Aprendemos a ver a nossa relação com os alimentos muito além do simples ato de comer, através de algumas ferramentas e da informação.
O objetivo do tratamento na RA é unir aspectos emocionais ,nutricionais, e a atividade física. Vejamos um pouco sobre cada um deles:
Aspectos emocionais
Ao longo da nossa vida, desde o nascimento, e principalmente na infância, formamos nosso hábito alimentar no convívio com nossos pais, parentes, colegas e enfim com a sociedade em geral. Toda a nossa alimentação tem um envolvimento emocional desde a amamentação, as primeiras papinhas, aniversários etc...Alguém já viu alguma comemoração sem comida e bebida?
É fato que mudar hábitos alimentares é algo muito difícil visto todo envolvimento emocional que temos com a comida. É por isso que a RA precisa ser feita á nível cerebral também. Precisamos fazer novos caminhos neuronais dentro do nosso cérebro, e isto é gradativo.
Gosto de dar um exemplo prático, como quando mudamos algum móvel de lugar na nossa casa. Mudar a geladeira é um exemplo bem interessante. Quantas vezes vamos fazer o caminho antigo de onde estava a geladeira antes? Muitas vezes. Por que isso está gravado em nosso cérebro, este caminho neuronal é automático, está sólido. Porém vamos ir muitas vezes até o lugar antigo até nos damos conta que o lugar novo da geladeira é outro. É aí que vamos formando uma nova conexão no nosso cérebro, que vai começar se fortalecer a medida das vezes que vamos repetindo este ato e a antiga conexão vai se enfraquecendo, até desaparecer. É assim que se formam novos hábitos, o que era novo passa ser algo comum e automático, faz parte da sua vida agora e já não é mais algo difícil, simplesmente faz parte.
Para isso tudo acontecer ao longo do aprendizado, precisamos de motivação, estímulo e encarar a vida com uma postura positiva. Ter bons pensamentos em relação a você, aos outros e a conduta que terá com sua alimentação daqui para diante. Estabeleça prioridades e siga sua vida de acordo com elas. Acredite em você.
Aspectos Nutricionais
Na RA aprendemos que não é preciso deixar de comer tudo o que se gosta e que passar fome não é o caminho. Também não é comer somente frutas, hortaliças, legumes e verduras. É preciso re-aprender e entender que se pode realmente pode comer de tudo sem exageros e não tudo. É justamente esta variedade e equilíbrio que nos leva a perder peso de forma gradual, saudável, sustentável e sem o indesejado efeito sanfona. De nada adianta tanto esforço para emagrecer, se não conseguirmos manter o peso depois, não é verdade?
O plano alimentar tem que ser o mais próximo da realidade de cada um, respeitando a individualidade, pois isso virá a facilitar o processo de adesão e mudança que precisamos fazer para obter sucesso com a perda de peso.
É preciso aprender o que, como, e o porquê fazer mudanças na alimentação e não simplesmente fazer, pois só assim o nosso cérebro pode nos ajudar.
Atividade Física
Inclui a atividade física no meu programa de reeducação alimentar porque além de elevar o gasto calórico, a atividade física também libera hormônios que proporcionam bem estar dando um plus no seu emagrecimento. A atividade física auxilia na redução do estresse e da ansiedade que conseqüentemente reduz a ingestão exagerada de alimentos desnecessários.
Em fim, a Reeducação Alimentar não traz resultados imediatos, não faz milagre. É um processo gradativo, saudável e seguro para quem quer emagrecer e manter o seu peso. “Ninguém dorme magro e acorda gordo.” Mas uma coisa é certa: garante a manutenção do peso.
A RA deve se feita sempre com acompanhamento de um profissional nutricionista. Através da transferência de ferramentas importantes como informações sobre alimentação e saúde, motivação e estímulo emocionais e da prática de atividade física.
Se nos alimentamos adequadamente, estamos de bem com a vida e conosco mesmo, e praticamos algum tipo de atividade física, nosso futuro certamente será brilhante e saudável. Reflita sobre isso. Procure um nutricionista e invista já na sua Reeducação Alimentar e colha resultados duradouros.FONTES:
http://www.anutricionista.com - Tatiane Trevilato de Brito - CRN3 26450 –
http://www.dietaebeleza.com/reeducacao-alimentar-1500-a-1800-calorias-evite-o-efeito-sanfona/
http://www.vivalevemente.com.br
http://www2.uol.com.br/vyaestelar/reeducacao_alimentar_mini_guia.htm
http://cyberdiet.terra.com.br/reeducacao-alimentar-2-1-1-357.html
http://www.reeducacaoalimentar.ntr.br/

Nutricionista
Angelita Grebin Ewald
Lajeado - RS
CRN² 8064

sábado, 5 de fevereiro de 2011

O QUE COMER DEPOIS DO TREINO?


As pessoas ficam tão preocupadas com o que irão comer antes de praticar algum exercício e se esquecem completamente de comer logo após este e/ou até mesmo vão dormir ou trabalhar sem comer nada! É aí que mora o perigo: elas não sabem que irão demorar muito mais para atingir qualquer que seja o objetivo sem uma boa refeição pós-treino.
Para que a recuperação seja rápida, eficiente e o objetivo seja alcançado, a refeição pós-treino é uma das mais importantes do dia. A intenção é repor os estoques de glicogênio depletados durante a atividade e fornecer substratos para que as fibras musculares sejam reconstruídas. Muitas pessoas acham que o crescimento muscular ocorre durante o treino, mas na verdade, a maior parte do processo de hipertrofia acontece durante o período de descanso e alimentação (anabolismo).
A situação merece ainda mais atenção no caso de atletas que tem sessões de treinos intensos todos os dias ou até mesmo 2x/dia. Quando isso ocorre, o tempo para recuperação muscular é ainda menor.
O básico para a refeição logo após o treino é uma mistura de proteínas de rápida digestão com carboidratos de alto índice glicêmico, como por exemplo: Whey protein com dextrose, pão branco com patê de atum e suco, carne magra com batatas ou macarrão, peito de frango com arroz + legumes e suco de frutas, torradas com queijo branco, geléia e água de coco, etc.
Quando a refeição é feita logo após o término do exercício, há uma ótima ressíntese de glicogênio, liberação do hormônio anabólico insulina, maior síntese protéica e interrupção da proteólise (quebra de proteínas).
O consumo de antioxidantes também é muito importante após o exercício, pois eles diminuem a ação dos radicais livres (substâncias que danificam células saudáveis, facilitando sua oxidação e morte). Trabalhos musculares intensos geram maiores quantidades de radicais livres no corpo (pois aumentam captação de oxigênio). Então, o atleta e/ou esportista deve enriquecer sua dieta com nutrientes antioxidantes, como: vitamina C, E, zinco e selênio. Fontes: frutas como mamão, laranja, acerola, goiaba, legumes, verduras, castanhas, gérmen de trigo, cereais integrais, suco de frutas, azeite de oliva, peixes, frutos do mar, etc.
Da mesma forma, as refeições que se seguem ao treino no resto do dia devem ser ricas em carboidratos, proteínas magras, gorduras boas, vitaminas e minerais, pois os músculos ainda se encontram em estado de recuperação nas 24hrs seguintes ao treino. Capriche nelas e nos líquidos (muitos acham que estão emagrecendo, mas na verdade só estão desidratados! Não deixe isso acontecer e mascarar os resultados).
Então, resumindo: a refeição pós-treino fará uma grande diferença nos resultados, porém o resto da dieta do dia é de extrema importância de qualquer forma. Se você tem dúvidas de como melhorar sua dieta de acordo com o esporte que pratica, consulte um nutricionista esportivo!
Saudações Nutritivas!
Nutricionista
Angelita Grebin Ewald
Lajeado - RS
CRN² 8064

REFERÊNCIAS:
http://nutricionistagiovanaguido.wordpress.com/2010/10/12/nutricao-pos-treino/
Giovana Guido é nutricionista, especialista em Nutrição Clínica & Metabolismo e atualmente realizando especialização em Nutrição Esportiva. Seu público alvo de atendimento e assessoria são esportistas, atletas e iniciantes nessa área. Atende diversas modalidades, sendo as principais: praticantes de musculação, futebolistas, lutadores, corredores e maratonistas, triatletas, ciclistas e nadadores.
KLEINER, Susan M.; GREENWOOD-ROBINSON, Maggie. Nutrição para o treinamento de força. São Paulo. Editora Manole, 2002.
WILLIAMS C. Nutrição para promover a recuperação pós-exercício. GSSI, 2007.